sexta-feira, 26 de junho de 2015

1 mês para estréia, 4 semanas de emoção, ansiedade e trabalho árduo.

Os Rendeiros apresentam agora o primeiro teaser e nas próximas sextas-feiras até a nossa estréia
postaremos um vídeo por semana.
DIVULGUEM !!! COMPARTILHEM !!! CURTAM A NOSSA PÁGINA !!! Que venha a Estréia!!

domingo, 21 de junho de 2015

XXIX Mostra de Teatro da Faculdade Paulista de Artes

Já saiu a programação da XXIX Mostra de Teatro da Faculdade Paulista de Artes que é uma das grandes parceiras dos Rendeiros Contadores de História.

Com vários espetáculos por dia e com sessões as 19hs e 21hs, a mostra que dará inicio dia 15/06, vai até o dia 1 de Julho e a entrada é franca - no Teatro Ruth Escobar.



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sábado, 13 de junho de 2015

Luz, Cenário e Ação quase tudo pronto para a estreia de “Onça Que Espirra Não Come Carne”








O grupo teatral “Rendeiros Contadores de Histórias”, tiveram no mês de maio muitas coisas a serem rendadas, se por um lado os preparativos finais exigiram mais de todos os envolvidos, a expectativa e os afazeres aumentaram a responsabilidade, aos 60 dias da proximidade da peça com estreia marcada para julho, os ensaios ganharam maiores desafios. A ansiedade para o início das apresentações toma conta de todos os envolvidos.
Uma das coisas mais aguardadas e motivo de muita curiosidade pelo grupo era o cenário, e no final de maio, ele ficou pronto pelas mãos do talentoso cenógrafo Chico Cardoso, que descreve o panorama de sua arte como uma representação de um cubo em bambu, a qual figura como o universo dos quatro animais/personagens.
 Para Chico, o cenário também representa a pirâmide social através de figuras idênticas (triângulos) e infinitas sobrepostas que formam um semicírculo, arrematado por um chão (espaço cênico) de lona. Esta, assim como remetem ao universo circense, tão caro ao autor, Plínio Marcos, e emblemático da sua vida pessoal e da sua produção artística.
Chico Cardoso, explicou sobre a sensação de desenhar um cenário do zero, “Já havia, no entanto, uma concepção para o cenário dessa peça feita por mim alguns anos atrás. Como as ideias originais eram minhas, não houve problema. Bastou adaptar às ideias da direção e aproveitar alguns elementos estudados anteriormente. Quanto a ser o responsável pela criação visual da peça, é fantástico e desafiador ao mesmo tempo! Sendo assim, é muito gratificante, claro!
Falando um pouco mais sobre a cenografia tão esperada nos últimos meses, Chico, nos revelou alguns segredos técnicos para a ideia de um cenário, “Bem, na verdade os primeiros rabiscos são o embrião de qualquer ideia de criação. O artista precisa nutrir aqueles traços em novas versões e ir definindo a obra como um processo, e não como algo que "sai" pronto na primeira tentativa.
 E de onde surge a inspiração para no caso do “Rendeiros Contadores de Histórias”, para desenvolver os esboços, “Primeiramente a estética do grupo tem que ser respeitada, depois, é preciso conversar bastante com os idealizadores do projeto, principalmente a direção, e colar o que se espera do seu trabalho naquilo que você tem para oferecer. É preciso todos ficarem satisfeitos para que o trabalho não resulte artificial, hermético”, disse o cenógrafo Chico Cardoso.
 Saímos do cenário e partimos para uma outra situação não menos importante, luz, concepção e ação!
Fomos ouvir o que Paulo Oseas, poderia nos falar sobre a concepção de luz, que será utilizada na “Onça”. Paulo Oseas, é um profissional especializado em iluminação, e coube a ele a incumbência de cuidar desse detalhe tão importante para uma peça teatral. A concepção da luz desse espetáculo foi concebida com a preocupação de fazer com que ideias poéticas das cenas sejam entendidas no universo do autor Plínio Marcos para o espaço rua e ou palco convencional.
Oseas, nos dá um direcionamento de como se procede as fases da adaptação de iluminação num palco / espetáculo, “Na primeira, sobressaem quais dos objetivos deve se privilegiar com base no tipo de espetáculo (Teatro de Rua/ Teatro convencional). Na segunda fase, devem-se equilibrar atentamente os meios para chegar a uma adequação que satisfaça mais ou menos todos os objetivos.
Para Oseas, o conceito é à base de qualquer projeto de Iluminação. É através dele que é possível desenvolver um fio condutor que torne toda a intervenção coerente e adequada respeitando a identidade e as características da obra.
O iluminador ainda nos atentou sobre um detalhe, “Para concluir, é bom lembrar que a iluminação de um espetáculo não é estática, é sim um fluído que invade o cenário e corre do princípio ao fim. Considero que essa concepção de luz convém ao espetáculo com bastante delicadeza, muitas coisas nem sempre são feitas para serem entendidas, apenas sentidas”, finalizou Paulo Oseas.




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quinta-feira, 11 de junho de 2015

Rendeiros Contadores de História marcaram presença na palestra “Acessibilidade e Design”.

Na noite da terça-feira (10/06), os Rendeiros Contadores de Histórias, marcaram presença na palestra “Acessibilidade e Design”, realizada na Faculdade Paulista de Artes.

Pautas voltadas sobre o que é deficiência, Lei de acessibilidade, Tipos de deficiência e Histórias da inclusão no Brasil, foram abordadas por Sabrina Caires, Docente de Libras, Dança Inclusiva e diretora do “Rendeiros”. O ator e interprete Diego Reis, teve importante participação ao traduzir todo o evento em Libras.



Por Anderson Dias - andersondias.pressbrasil@gmail.com

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Rendeiros Contadores de Histórias em São Luiz do Paraitinga.

Uma expedição ao interior de São Paulo, levou o “Rendeiros Contadores de Histórias”, ao município de São Luiz do Paraitinga (180,6 km de SP), o local turístico é popularmente conhecido pela tradição de festejar a Folia do Divino, marchinhas carnavalescas e danças caipiras.

O grupo aproveitou 2 dias como aula laboratório, e agregou mais conteúdo a peça “Onça Que Espirra Não Come Carne” de Plínio Marcos.




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domingo, 7 de junho de 2015

Oficina de Maquiagem com Rendeiros Contadores de Histórias

Os atores do grupo teatral “Rendeiros Contadores de Histórias”, participaram no último dia 6 de junho, de uma oficina de maquiagem. Lá eles compartilharam aprendizado e pratica de atividades técnicas com referências nos personagens, que serão encenados no espetáculo infantil “Onça Que Espirra Não Come Carne” de Plínio Marcos.

Fonte: ArteResenha Comunicação: https://www.facebook.com/arteresenha?ref=ts&fref=ts


















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