A onça espirrou !! Umaaaaa!! Agora tem mais oito apresentações para você que não assistiu !! E para os que foram agradecimento e se quiser ver de novo leve cia que muitas praças ainda precisam ver "Onça que espirra não come carne"
ACOMPANHE A AGENDA DESSA SEMANA
Dia 28/07/2015 Terça-feira
Ás 10hs. Oficina Livre de teatro para comunidade
Praça da R: João Batista Lima, 47- Zona Leste
Dia 30/07/2015 Quinta-feira
Ás 16hs. Praça Rua: Miguel Bastos Soares, ao lado do Posto UBS do Jardim IVA nº 365. - Zona Leste.
Ás 8h Hino Nacional em LIBRAS
Das 14:30 AS 15:00- Cena de Onça que espirra não come carne” de Plínio Marcos
Das 15h às 16h- Palestra Em busca de um teatro inclusivo e acessível Profa. Esps. Sabrina Caires e Rendeiros Contadores de Histórias.
Dia 2 de agosto, Domingo
Ás 16hs. Praça Rua: Miguel Bastos Soares, ao lado do Posto UBS do Jardim IVA nº 365. - Zona Leste.
Homenagem do nosso parceiro e assessor de Imprensa "Anderson Dias" à todos que contribuíram nessa trajetória da Onça.
Tem por paixão fazer com emoção aquilo que lhe é incumbido por profissão, levar ao expectador todo o esplendor decorado com amor. São rendeiros contadores de histórias que, emprestam no palco vida aos personagens, vestem-se com a proposta e dão a resposta cultivada no decorrer de uma aposta. E com a formação de uma bela concepção, chega-se à conclusão de que é preciso se reconstruir sempre, na expectativa de uma exatidão.
O Grupo teatral “Rendeiros Contadores de Histórias”, que carregam consigo um histórico de diversas apresentações em São Paulo, estão prestes a estrear um novo espetáculo. A nova peça é de autoria do escritor Plínio Marcos, e tem estreia marcada para o dia 25 de julho, na região central da capital, trata-se do infantil “Onça Que Espirra Não come Carne”, onde os bichos humanizados são os protagonistas da história.
Há coisas que não precisam de um profundo ensinamento, vem de dentro, floresce na semente do dom implantada em cada um de nós. Uns possuem talento de sobra, outros sobra de talento, seja com a mente ou com as mãos, resultados vão aparecendo e mostrando aptidão. Na cantiga que intriga, nas falas tão belas e, no enredo envolvente. Com a montagem da magia, direção coreografada, o click do registro, tudo é capaz de energizar integralmente qualquer lugar.
São ao todo 7 meses de ensaios, em que os “Rendeiros Contadores de Histórias”, se encontram semanalmente para as preparações de voz, corpo e circo, que compõe a grade de atividades no que diz respeito ao novo espetáculo. Com a estreia cada vez mais próxima, três ensaios abertos já foram realizados, além de oficinas de maquiagem, viagem laboratorial e até o armamento de parte da estrutura do cenário.
O dom do talento está aliado aquilo que naturalmente vem do sentimento, numa voz suave, num tom sereno, nas palavras bem expressadas, em lindas letras musicadas, num enredo sem medo, na clareza da defesa de uma tese, na inteligência artística, na presença de palco marcante, no som que é tão bom e vem do violão, na riqueza da proeza, na melodia com simpatia, e em tudo aquilo que verdadeiramente se ouve, analisa e respira arte com paixão.
Por Jornalista Anderson Dias - @andnews
Anderson Dias os Rendeiros Contadores de Histórias agradecem as lindas palavras, você é parte desse processo nosso eterno agradecimento.
Montagem do grupo Rendeiros Contadores de História, o espetáculo “Onça que Espirra Não Come Carne” faz a partir do próximo sábado, 25 de julho, uma série de apresentações gratuitas por ruas e praças de São Paulo. Texto infantil de Plínio Marcos, a produção é inclusiva e usa a Língua Brasileira de Sinais (Libras) com intérpretes atuantes. Com direção de Sabrina Caires, o elenco reúne os atores Diego Reis, Sheyla Toaiari, Guto Nunes e Danny Leite.
Escrita em 1988, a peça aborda o poder e a relação entre opressores e oprimidos. Na trama, no dia onde a paz na terra acaba e a lei da selva se inicia, onça, gato, macaco e coelho trazem acessibilidade e inclusão em uma história onde bichos humanizados se enfrentam com muita diversão, danças, músicas e acrobacias em busca do poder. Ludicamente, por meio de cantigas, da ciranda, do popular e de técnicas circenses, a montagem faz ainda o resgate da cultura brasileira.
– Mesmo sendo uma peça infantil, não deixa de ser política, crítica e atemporal, características tão fortes de Plinio Marcos que se comunicam com qualquer momento da sociedade – observa a diretora Sabrina Caires.
Onça que Espirra Não Come Carne:
Dia 25 de julho, sábado, às 16h
Local: Rua Treze de Maio, entre os números 752 e 772 – Bela Vista
Dia 30 de julho, quinta-feira, às 16h
Local: Praça João Batista, 47 – Vila Rica (Zona Leste)
Dia 2 de agosto, domingo, às 16h
Local: Rua Miguel Bastos Soares, nº 365
Dia 7 de agosto, sexta-feira, às 16h
Local: Coris (Centro Organizado de Revalorização Infantil e Social) – Rua Folha da Noite, 36, Americanópolis
Dia 16 de agosto, domingo, às 16h
Local: Praça José Francisco Leite – Vila Constança
Dia 18 de agosto, terça-feira, às 11h e 16h
Local: Centro de Educação Especial e de Reabilitação Obra Don Guanella – Av. Luiz Carlos Gentile de Laet,1736 - Vila Rosa - Horto Florestal
Dia 1 de outubro, quinta-feira, às 15h
Local: Av. Ariston de Azevedo, 10 – Belém – Reciclazaro
Oficinas de Teatro Inclusiva:
Dia 28 de julho, terça-feira, às 10h
Local: Associação de Moradores Vila Rica – Rua João Batista, 47 – Vila Rica
Público: Comunidade Surda e Ouvintes (com interprete de Libras)
Faltam 9 dias para estreia e os atores contam um pouco mais sobre o processo de criação, projeto do espetáculo e método próprio do ator sinalizante e interprete atuante utilizado pelo grupo.
Estréia dia 25 de Julho "Onça que espirra não come carne" de Plínio Marcos.
Realização Rendeiros Contadores de Histórias
Elenco: Diego Reis, Sheyla Toaiari, Guto Nunes e Danny Leite
Direção:Sabrina Caires
Vídeos: Pulo Duarte
CHEGANDO O GRANDE DIA!!! 25/07/2015 ás 16hs Rua: Treze de Maio entre os números 752 e 772 Bela Vista.
No dia onde a paz na terra acaba e a lei da selva inicia, onça, gato, macaco e coelho trazem acessibilidade e inclusão em uma única história onde bichos humanizados se enfrentam com muita diversão, danças, músicas e acrobacias em busca do poder. A montagem usa a Língua Brasileiras de Sinais.
Com Diego Reis, Sheyla Toaiari, Guto Nunes e Danny Leite. Direção: Sabrina Caires. 60 min.
Ficha técnica:
Preparação vocal e percepção musical: Maurício Mangini Preparação corporal: Deise de Brito Preparação circense: Ronaldo Aguiar Cenografia: Chico Cardoso Cenotécnicos: Willians Cardoso, Leandro Patricio Walter, Vinicius Lacerda, Marco Minoru , Felipe Toledo e Joca Bambu. Figurinos: Chico Cardoso Execução dos figurinos: Elisangela Dally Iluminação: Paulo Oseas Montadores: Victor Gabriel e Arthur Santana Fotografias e vídeo: Katia Peixoto Dos Santos Visagismo: Chico Cardoso Assessoria de imprensa: Anderson Dias e Amália Pereira Mídias: Maressa Reis Produtores: Fábio De Araujo Chaves e Beatriz Sichetti Arte Gráfica: Anderson Dias e João Victor Cayres Realização : Rendeiros Contadores de Histórias e Produtora Realizadora: REZA BRAVA PRODUÇÃO E COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL LTDA.- Paulo Duarte
Obra escrita por Plínio Marcos “Onça Que Espirra Não Come Carne” estreia em julho em SP
A peça “Onça Que Espirra Não Come Carne”, está chegando em São Paulo, uma obra infantil inédita, escrita por Plínio Marcos. As apresentações ocorrerão em praças públicas em diversas regiões, ao ar livre. Os atores do grupo teatral “Rendeiros Contadores de Histórias”, já vivenciam os personagens [bichos humanizados], desde o começo do ano quando se iniciaram os ensaios, que ocorrem até então.
Fomos atrás da diretora do grupo Sabrina Caires e tivemos um dedinho de prosa com ela, para entender um pouco mais sobre a obra do escritor Plínio Marcos.
Mas antes ela nos falou como foi a viagem a São Luiz do Paraitinga: “A viagem foi boa, porque o grupo está há 6 meses juntos, com uma carga horária grande, então, precisávamos de um lugar para relaxar, pois estamos vivendo, comendo e respirando onça. O nosso logo é o Divino Espirito Santo, então, ir a uma festa voltada ao Divino, faz toda a diferença. O mais legal de tudo é ver o elenco vivenciando o laboratório da cultura popular, não dá para falar da cultura sem ser popular, tem que ser do povo, tem de estar com o povo, para falar do povo. O grupo voltou com a energia renovada, com brilho nos olhos”.
Explique-nos o que são bichos humanizados que veremos na peça, “Todos nós temos características/personalidades, o Plínio Marcos, pegou as características/personalidades das pessoas em contraponto com os animais, por exemplo onça carnívora, forte, tem o poder, mas tem o poder na força bruta. Nessa pirâmide social você vê o bicho e a sua personalidade se destacando, é a personalidade do bicho que se encaixa com você”.
A inclusão é um dos focos do “Rendeiros”, como a Libras está sendo inserida na “Onça”, “A acessibilidade e a inclusão de Libras são o carro chefe no grupo, a inclusão do intérprete de Libras dentro do espetáculo é algo inédito no espetáculo no Brasil. Temos um cuidado estético, é um grande desafio para nos.
Se existem dificuldades para os atores nessa peça, quais são elas, “Nos três primeiros meses tive que desconstruir os personagens, por se tratar de um infantil as vezes as coisas caem num estereótipo, tudo começa no olhar e nos pés, o ator tem que tirar de dentro para fora os personagens, só tenho a agradecer aos atores, não existem dificuldades”.
Como é essa responsabilidade de trabalhar um texto inédito e leva-lo ao palco? Esse texto foi um presente do diretor Reginaldo Nascimento, um diretor que muito admiro, está comigo há 10 anos, e quando a gente guarda tem toda uma concepção na cabeça, e chegou o momento certo. Você espera o elenco certo chegar, é um desafio e as coisas aparecem no momento certo, com a equipe certa. Se você tem uma boa equipe, você tem um bom trabalho.
Um panorama do que foi feito no decorrer do primeiro semestre de 2015
Concorrendo com 316 inscritos, o “Rendeiros Contadores de Histórias”, venceu uma disputa e foi contemplado no final do ano passado no Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, com o prêmio “Zé Renato de Teatro”, e a partir de então, a missão de apresentar pela primeira vez o texto inédito “Onça Que Espirra Não Come Carne” do escritor Plínio Marcos.
As atividades ganharam ritmo no início de fevereiro, com ensaios semanais de preparação vocal com Maurício Mangini e preparação corporal com Deise de Brito. Foi feita a pesquisa e experimentação cênica de jogos, brincadeiras infantis e parlendas, e também o início das marcações de cena (cena 0 e cena 01). Foram feitos exercícios cênicos sem texto para a interpretação da língua, e ainda houve a tradução das primeiras cenas para Libras.
No segundo mês de ensaio para a peça ‘Onça Que Espirra Não Come Carne’, o grupo teatral ‘Rendeiros Contadores de Histórias’, prosseguiu com os encontros semanais e as preparações vocal e corporal. O circo passou a compor a preparação dos ensaios sob comando de Ronaldo Aguiar. Em março, por coincidência da inserção da nova preparação no cronograma, foi comemorado o dia do circo. A partir do boletim de março os textos passaram a ser traduzidos em Libras.
Em abril o grupo prosseguiu rendando suas atividades com circo, corpo e voz. Nessa fase os preparativos ganham mais ritmo, o cenário do espetáculo começou a ganhar vida pelas mãos do cenógrafo e figurinista Chico Cardoso. Os atores Sheyla Toaiari, Diego Reis, Daniele Leite e Guto Nunes participaram do processo de montagem e desmontagem do cubo de bambu, que irá compor a cenografia da onça.
Luz, cenário e ação, no final de maio, o cenário ficou pronto pelas mãos do talentoso cenógrafo Chico Cardoso. Paulo Oseas, responsável pela iluminação da “Onça”, descreveu que: “A concepção da luz desse espetáculo foi concebida com a preocupação de fazer com que ideias poéticas das cenas sejam entendidas no universo do autor Plínio Marcos para o espaço rua e ou palco convencional”.
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